sábado, 9 de maio de 2015

Latos

Quem sou eu?
No mar da indagação
Reverencio o deus Sol
A mãe Terra e Jesus
Sou espírito, eles Luz.

Acaricío o malfeitor
Quando no adorno me remete a cruz
Sou ênfase de Jesus
Emaranhada em pecados.
O coração dilacerado
Cada dia mais, reluz.

Me proponho a servo
Mas o orgulho cego
Me desmancha em cinzas
Renasço pobre
Ranzinza

Tropeço em paradigmas
Que me impus
Símbolos da cultura
Do ocidente vil

Cadafalso alheio, vejo as vezes quieto.
Me abstenho do mesmo erro de ser concreto.
Me abstrato, assim protejo, projeto.
Sinto o máximo, em nada ser.
Tendo à frente um mundo de prazer.

Maria, rainha, meu conforto
Cajado que levanta o homem
Aos desafios
Inigualável é o amor
Que guardas no peito

Pra falar de mim
Na verdade
Sou suspeito.

Sou menino, sou homem.
Pecado derradeiro
Não sou pedaço de carne
Sou lustre passageiro.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

O conservador

Conservando a sujeira de baixo do tapete
Finge que sabe de tudo
Finge até que é cristão
Não se porta como homem,
Deve ser só mais um ladrão.
Se o Brasil ta na pior doutor,
É por conta da ambição dessa sua laia,
Que sobe o próprio salário.
Mas não respeita um rabo de saia
Bolsonaro.
Golpe comunista?
Vocês ainda estão nessa?
Não importa quanto o BNDES invista
O reaça bitolado sempre vê o que não presta
Cubanos? Graças a Deus!
Se dependesse dos médicos brasileiros
Morreríamos todos de efeitos colaterais
Esse povo que ganhou herança
Nasceu em berço de ouro
Nunca jogou bola em várzea
Quer vim falar de semelhança?
Os bandidos também já foram crianças
Mas vá lá ver a brincadeira deles
O jogo dos sem esperança
Direitos humanos?
Só pra quem ta no planalto
Pois na rua quem manda é Deus
Mãos na cabeça isso é um assalto.
Vamos roubar sua conserva
Esse pote de podridão
Tão azeda essa batata
Que não dá pra assar mais não.
A arte liberta
O novo tem que chegar,
Se depender dessas ideias retrógradas
Só a maldade vai se conservar.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Morra, sem medo.

Verdades lhe arremessarão ao encontro dos seus medos.
Seu dia passará, no que depender de você, rodeado de medos.
Assustar-se-á com qualquer estalo. Se depender do seu medo.
Tenha fé, fique tranquilo, seja corajoso, na certeza da morte.
Seja cuidadoso no intuito de viver, mas se arrisque, sem fé, você já está a beira da morte.
Viva pois, intensamente, não se esgotando, mas se conhecendo.

sábado, 23 de agosto de 2014

Uma perspectiva humana

Quando criança, se há algo que não queremos em determinado momento, tecemos uma fuga simples e corriqueira, do tipo: "Não gosto".
Ao aplicar tal ação, a mente grava a situação e automatiza a mesma reação em situações muito similares. O "Não gosto", o "Não quero", vira automático, mesmo a criança nunca tendo passado por determinada experiência, seja ela qual for.
Isso se espelha por toda a vida se não for corrigido pela pessoa dentro de sua própria mente.
Respostas automáticas, vícios de linguagem, tudo isso está ligado em como cuidamos da mente e dos pensamentos. A mente é basicamente o computador, e os pensamentos, o indivíduo que age no computador. Funciona de forma muito parecida, determinados assuntos e tarefas exigem determinados programas e funções. Tarefas complexas e perigosas demandam atenção redobrada, assuntos complexos demandam rápido acesso a informações retidas e é assim que a mente trabalha, pra mais e pra menos. São inúmeros exemplos que nem me lembro.
A mente é tão perfeccionista no que diz respeito as vontades e aos medos do indivíduo, que todo assunto remetido a mente trás perspectivas voltadas ao perfil da pessoa.
Os maiores fatores pessoais são esses, Medos, Vontades, Anseios e até mesmo crenças. Se tomado como verdade pelo indivíduo, será tomado como verdade pela mente.

Por isso fica aqui meu alerta e conselho:
Tudo o que você não cuidar em sua mente, um dia se voltará contra você.
Quando associar um determinado tipo de pessoa a um determinado tipo de postura, sempre haverá essa conexão em seu cérebro, mas não se assuste, há vertentes na mente, você pode alterá-las, direcioná-las para sua própria segurança, conforto e acima de tudo para ter razão.
Suas escolhas, em grande parte, dependem extremamente de todo o repertório mental adquirido em vida. Alguém que odeia bebidas alcoólicas, rejeitará o máximo possível ambientes do gênero, alguém que tem fobias, se atentará em não passar por situações que lhe exponha a elas, por aí vai.
Logo, tudo que vê, ouve e assimila fica gravado, mesmo sem reparar, e é utilizado como plataforma de decisões, idéias, métodos etc.
Vale ressaltar que quanto mais um paradigma é corroborado, quanto mais informação similar é adquirida, maior é seu peso nas decisões e pensamentos. Logo, alguém que passa a vida toda observando desgraças e trapaças, tem maior facilidade de associar isso em qualquer situação do dia-a-dia, alguém mais racional, tende a assimilar melhor as informações do momento e com isso tomar posições ou atitudes mais sensatas.
Um grande problema que pode ser considerado social, é o volume abundante de informação transmitido através das mídias televisivas. Os tipos de informações negativas que vão acumulando na mente, fornecem grande peso em toda a vida de uma pessoa. Por isso é sempre bom filtrar as informações do modo mais racional possível, tentando fugir dos fatores pessoais.
Pensar é essencial, é imprescindível. Use sua capacidade antes que sua capacidade use você.



domingo, 27 de julho de 2014

O lar que tomou a mata

Testes, passos, correntes
Atitudes contemporâneas, preces, riscos
Tudo isso
É o que vale a equação, da revitalização
No sudeste
Daquilo que se perdeu
A vegetação, o verde, a beleza e o pão.
Nas descontentes passagens em que a vida dá sermão.
Passeios.
Que já não contemplam tanto o verde que aqui vivia.
Hoje há só um resquício da matilha
Há inclusive, um povo que nem comia,
Pelo contentamento do amor.
Tinha arara, tinha harpia.
Jacaré e onça a dá cum pau
Hoje tem cana, milho de farinha, vai direto pra exportação.
Carros, avenidas, palhoças, muita carne e pouca educação.
Perdeu-se o amor no espaço

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Descer

De um patamar o vejo
Não é só um beijo
De lances de escadas eu desço

A planície não é duradoura,
Não acaba, mas se ancora.
Não vejo passar a hora,

Já faz tempo.
Vivo o mesmo momento.
Sem fé, ele não acaba,
Quando tudo parece perdido, então, desaba.

E um túnel, do outro lado do mundo, quão longa a caminhada.
É só um pedaço de chão,
Mas afinal, o que eu vejo?
Almejo?

Não, cansado de buscar solução.
Mas há força, foco e vontade.
Estou a deriva da saudade.
Sou fome de humanidade.

Magoado de um jeito, esperançoso.
Numa pressão material,
Na impressão espiritual.
Saudades.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Sentimento as avessas

Tristeza, essa que me avessa.
Me deixa cansado presunçoso e desce.
A baixa de uma onda sem fim
Que descansa o amor em mim.

Um sentimento profundo, quase cabe nesse mundo.
Um desenrolar tropeço, cuja esperança é o preço.
O silogismo absoluto, nego tê-lo visto. Omito.
Solto a chumbada no turvo, de arremesso.
Pesco e pago por meus trevos.
A fumaça que enche o peito.

Grande luz que tudo vê, permite a vida.
Sou lhe grato sem saber, a que lhe devo a minha.
Temo-me em tese, sou astuto comigo, sou breve.
Minha carcaça quente, esconde a frieza da mente.

Mas não me iludo com crenças, vejo e vivo a esperança.
Sou fé, sou muro, sou um abismo bem fundo, no qual se passam séculos, de aprendizado futuro.


quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Agora não dá

-Tenho que trabalhar, o tempo já chegou.
-Não deixa passar por cima!
Leitura, espanto, enfrentamento, descaso.
Responsa.
Aguenta firme a onça, mata a presa.
Desencadeia a frenesi da hipocrisia.
Sai a mente ilesa, desfaz, alcooliza, "guimba".

Uma menção corrobora um quase "des-ato".

Duas coisas? seres? Pensamentos?

Plantamos fé em nosso chão
Para sempre ter onde pisar
Pois o vazio se não derruba
Faz boiar.

Material, frio, estraga a luz.
-Nós gosta comer cru.
Ambrios, doidos senttidos.
Breu e luz.

Já-se a palha
Pederneirou-se
Na troca de olhares, ou se culpavam, ou fugiam.

Eram dois

Não importa! no antro da porta
Juntaram ar a revelia
Estavam adjacentes.
Retiravam alegria de balde
Mastigavam com farinha
Adornavam o celeiro
A vida

Mas um teste mal calculado se alastrou.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Trande

Introspecção

Vigia o front, frio.
Vê-se o vento nas raspas de gelo.
Ferve o sentido quando escuta.
Vuuuuuu

O vento assusta, o povo mente.
Sangue ferve e agita a mente.
Teste de saliva, rá, zaztrás.
Seca a face, os beiço fráci
Mira, atira, decide e morre.
A elite manda como pode.

Na floresta há sombra, réstias crus e hóstia.
O exército de um homem só cai com um tiro na costa.
A bala travessa.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

O que eu penso

O ser humano até ontem foi a raça soberana do planeta, a que mais matou, que mais comeu, que mais bebeu.
Hoje toma o posto de única espécie capaz de destruir o planeta.
Está mais do que na hora de perceber que dinheiro não se come, e que se NÃO entrarmos em harmonia com o meio ambiente, estaremos vivendo alienados nessa prisão prepotente, iludidos pela superioridade do intelecto, como se toda a vida do planeta que não a nossa, não mereça direito algum. Engraçada essa palavra... Direito. Invenção do homem, que fez de tudo pra sentir segurança, conforto e prazer. Então só tem direitos os inteligentes seguindo essa lógica, seres menos providos de intelecto são meros bichos? Mas o ser humano queira ou não, tem um instinto. Está no DNA, todos seres vivos possuem.

Estou a dizer o que penso...

Investir em acomodações e culturas familiares sustentáveis. Permacultura é algo que precisa crescer e se alastrar rapidamente.
Fontes de energia que consumam menos do planeta, mesmo que a solução seja o urânio,
A ciência precisa adentrar a engenharia civil de um modo drástico, buscando soluções e projetos que ajudem a gastar menos, a deixar o ambiente mais limpo, física e sonoramente.
As pessoas precisam se disciplinar um pouco pra que não joguemos a vida fora.
A coletividade é o único modo de nos libertarmos do fim que está bem perto.
O coletivo é a esperança. O resto infelizmente é nadar no lixo.

Não estou querendo agradar as pessoas, e sim o planeta ao qual devo toda uma vida.

Os mega empresários não estão nem aí pra isso, eles não vão se locomover, eles estão curtindo a vida nos negócios e luxuosidades, é só nisso que eles pensam, não imagine o contrário. Não há uma cúpula de pessoas que nos governam para o apocalipse com consentimento, eles não tem findamentos de vida só possuem pensamentos retrógrados de ancestrais que passaram por cima até mesmo de reis e príncipes. A falta de escrúpulos ainda existe é verdade eu sei muito bem disso, já senti na pele. Mas veja bem:

Quando ando pelas ruas e observo as pessoas indo e vindo, uma multidão atarefada, outra penca passeando, algumas vezes vejo um pedra bruta oportunista, mas pra reparar em um desses primeiro reparei nos outros mil que passaram sem exitar, com deveres, propósitos, direcionando o próximo. Sorrindo, batendo papo no ponto de ônibus. Se conhecendo num evento, comprando, vendendo. Informando, perguntado. Milhares de pessoas vi, sem fazer mal algum, algumas dezenas passaram por mim e me ajudaram, uma dúzia apenas me atrapalhou. Mais de uma centena conversou comigo como se fosse um conhecido, até mesmo um amigo. Nos ônibus, circulares, rodoviárias, praças.
Então, quando alguém olha nos meus olhos, e diz, que neste mundo só há maldade, que ninguém presta, que o bem não existe, eu me pergunto: Em que mundo essa pessoa vive. Não estou dizendo que vivemos no mundo da paz e do amor, mas que a maioria das pessoas não estás a fazer mal ao próximo, você pode constatar com seu próprios olhos. Talvez seja fruto das palavras sábias e sensíveis daquele cabra que a dois mil anos atrás foi clamado Rei dos judeus. Talvez seja o DNA progredindo pra um instinto mais fraternal.

Talvez seja só a consciência que está se situando. No lugar devido, onde não há superioridade. Onde a grandeza está em viver o tempo, servir a Terra e refletir sobre si mesmo.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Boicote

Este é o mundo das armas.
Das balas, das metralhadoras,
Das propagandas e emissoras.
Dos venenos, das picadas, dos serenos, das sem graça.
Mundo desiludido, rancoroso.
A revolução não acontece por que a maioria tem nojo.
Usam o bojo, usam o peso.
Falsificam a própria força, beleza e apetite.
Tremem, béee.
Boicotes? Só se Deus ajudar, porque esperar do homem...

Desaflição

Um tanque, um tanque!
Ali atrás ninguém te vê, se esconde e a hora que eu disser, Fogo!
Corre! Meu Deus! Sangue...

Caminha, caminha, não sente os pés.
Gastura, fome, tremedeira.
Igarapé, front, rifle, granada.

Pára-médicos! Médico!
Corre, respira, não dorme!
Se afastem! Toc, toc!

Boom, Pow, Crasht, Boof.
Cadafalso, verdadeiro.
Guerra sem guerreiro
Estátua de pé.

Morra.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Sanguetrie

Salto, de olho no fundo, que não vejo.
Perco o medo, não olho de medo.
Caio, vejo, saio, ileso...

Dentro de mim, algo que desconheço.
Algo que sei bem, não contradigo.
É o subconsciente... Há.

Revelo me à luta, me oponho a mim,
correntes que estouram em desamor
Destituem a vida, atiram à vidraça o corpo.

Velozmente encontro o chão,
por sorte aterrisso em cima de mim mesmo.

Sou demônio de mim mesmo, anjo ileso.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Arte x Capital (Quem sou eu?)


É um sentimento de expressão tão intenso

Mas não me sobra tempo

O capitalismo selvagem me destrói por dentro


A arte na cidade

É uma necessidade

Pois a TV já estipulou de mais a falta de humildade


Amor, Dádivas.

Frustrações, Lástimas

Qual?

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Depressão é:

Não saber o que quer, onde ir,
Não ligar pra o que está acontecendo.
Alimentar pensamentos fúteis.
Desprezar a condição humana.
Fazer-se vítima mesmo quando tem tudo.
Perder a esperança, esperar pelo pior.
Sem pensar nas dávidas que o caminho da luta lhe trará.
Perdão, não trará, o termo é ir buscar.
Mas na depressão, não se quer nada, nem algo bom.
As vezes anjos encarnados em amigos,
Alvejam sorrisos, beijos, afetos e conselhos.
Mas a negatividade, continua até que seja a hora,
De reestabelecer a conexão consigo mesmo.

Arte em alvejo

A labuta artística,
Necessitando balística.
Balas que esquivam,
balas que ficam.
Diagnóstico ateísta, monocromático, autista.
Vento seco, frio e calculista.
Há alegria e tristeza á vista.
Mas o caminho é quente,
Uma estrela ascendente,
Vielas, e ruas alegres.

terça-feira, 9 de julho de 2013

VENUENO

NOSSO PLANETA AVERSA
NO UNIVERSO DA CONVERSA
POSTE A NÁU DO PERSA
O VENENO DA CRENÇA

A SOMBRA TAPARÁ ATÉ O ÚLTIMO FEIXE DE LUZ
MAS É CLARO QUE AINDA ESTARÁ LÁ, A LUZ,
MESMO QUE NÃO POSSAMOS VÊ-LA EM ALGUM MOMENTO.
É PRECISO A CERTEZA DE QUE ELA NOS ESTARÁ VENDO.

CUIDE DE QUEM ESTARÁ A.O SEU L.A.D.O.

http://arredondado.blogspot.com

terça-feira, 14 de maio de 2013

Nunca houve. O presente é agora.

A desigualdade, a criminalidade e a ignorância sempre existiram, não foi criada por um sistema neandertal, como podemos estar tão errados se não conhecemos o que é certo? Estamos desenvolvendo nossos próprios paradigmas e conceitos, estamos melhorando, só esquecemos do que é liberdade e sensatez. Estamos presos no passado e cegos pro futuro.

Procuramos cegamente a revolta. Deveríamos planejar e trabalhar em cima do progresso em conjunto.
Chega de ladainha, vamos trabalhar.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

ANIMAIS RACIONAIS


O sistema fechou as asas do povo a ponto de ser impossível voar sem dinheiro.
O dinheiro fechou o povo a ponto de ser quase impossível fazer algo sem ser remunerado.
Agora o povo se revolta, pois não acha justo alguns terem tanto e outros terem tão pouco, os ricos se exibem, os pobres sonham até a ilusão se tornar um desejo maquiavélico, ou até lhe corroer as esperanças.
Esquecemos do mérito, repudiamos a Terra e parece que ninguém reparou que não há riqueza abundante para todos, pelo contrário, a riqueza (ganância) é o motivo da desigualdade.
Não há sabedoria, economia e sustentabilidade. Há consumo, descaso e um desejo súbito de ser feliz, garantido pelos comercias de tv.
E para garantir toda essa "felicidade", o minério, a fauna e a flora da Terra se definham em nossas poderosas mãos.
Hoje temos todo o conhecimento do mundo, fácil acesso a informação, tecnologia de ponta, mão de obra qualificada, mentes igualitárias e sustentáveis, ambientes de trabalho respeitáveis, estudiosos mais do que dedicados, uma ciência aplicada nos mínimos detalhes e muitas outras coisas boas e necessárias para um progresso sustentável, mas a nossa cobiça é tão grande, tão intensa, que não existe desejo de mudança por um ambiente melhor, não existe vontade de se livrar do luxo supérfluo antes de aproveitá-lo o máximo possível, não há forças suficiente em nossos âmagos para enfrentar a realidade do mundo e se adaptar como o que realmente somos, a alienação é tão grande que esquecemos o que significa: ANIMAL RACIONAL!