Perco o medo, não olho de medo.
Caio, vejo, saio, ileso...
Dentro de mim, algo que desconheço.
Algo que sei bem, não contradigo.
É o subconsciente... Há.
Revelo me à luta, me oponho a mim,
correntes que estouram em desamor
Destituem a vida, atiram à vidraça o corpo.
Velozmente encontro o chão,
por sorte aterrisso em cima de mim mesmo.
Sou demônio de mim mesmo, anjo ileso.