domingo, 27 de julho de 2014

O lar que tomou a mata

Testes, passos, correntes
Atitudes contemporâneas, preces, riscos
Tudo isso
É o que vale a equação, da revitalização
No sudeste
Daquilo que se perdeu
A vegetação, o verde, a beleza e o pão.
Nas descontentes passagens em que a vida dá sermão.
Passeios.
Que já não contemplam tanto o verde que aqui vivia.
Hoje há só um resquício da matilha
Há inclusive, um povo que nem comia,
Pelo contentamento do amor.
Tinha arara, tinha harpia.
Jacaré e onça a dá cum pau
Hoje tem cana, milho de farinha, vai direto pra exportação.
Carros, avenidas, palhoças, muita carne e pouca educação.
Perdeu-se o amor no espaço

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