quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Duas coisas? seres? Pensamentos?

Plantamos fé em nosso chão
Para sempre ter onde pisar
Pois o vazio se não derruba
Faz boiar.

Material, frio, estraga a luz.
-Nós gosta comer cru.
Ambrios, doidos senttidos.
Breu e luz.

Já-se a palha
Pederneirou-se
Na troca de olhares, ou se culpavam, ou fugiam.

Eram dois

Não importa! no antro da porta
Juntaram ar a revelia
Estavam adjacentes.
Retiravam alegria de balde
Mastigavam com farinha
Adornavam o celeiro
A vida

Mas um teste mal calculado se alastrou.

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